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Sindicato diz que prefeitura de Goiânia não apresentou propostas para grevistas da Educação

Município diz que trabalha na avaliação de propostas para os servidores e que segue aberto ao diálogo.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego) informou em nota, nesta segunda-feira (9), que a prefeitura de Goiânia não apresentou nenhuma proposta concreta para as reivindicações dos trabalhadores. O movimento apresentou três pontos: equiparação do auxílio locomoção, pagamento do reajuste da data-base 2023 e o Novo Plano de Carreira.

Nesta segunda, a paralisação completou uma semana. De acordo com o Sintego, a greve dos servidores administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia tem a adesão de, pelo menos, 147 unidades escolares.

O último balanço da Secretaria Municipal de Educação, realizado na semana passada, apontou que 20% das instituições da rede estão na paralisação. Ainda assim de forma parcial, com paralisação de turmas específicas em cada unidade. A categoria afirma, por meio do coletivo Administrativos na Luta SME Goiânia, que até o momento não houve contato da prefeitura com proposta para as demandas dos servidores.

A prefeitura de Goiânia para comentar a posição do Sintego. Também em nota, o município declarou que segue aberto ao diálogo e que avalia, com responsabilidde fiscal e orçamentária, as demandas da categoria.

“Nesta semana, conforme previsto no calendário escolar, não há atividades nas unidades de ensino da rede municipal e, também, da rede estadual. Apesar disso, a Secretaria Municipal de Educação (SME) trabalha na avaliação de propostas para os servidores.”

Confira a nota do Sintego:

“Os/as Administrativos/as da Rede Municipal de Educação de Goiânia, iniciaram no dia 2 de outubro de 2023 o movimento grevista reivindicando três pontos: equiparação do auxílio locomoção, pagamento do reajuste da data-base 2023 e o Novo Plano de Carreira. Até a data de hoje, 9 de outubro, a Prefeitura de Goiânia, não apresentou nenhuma proposta concreta para as reivindicações dos/as trabalhadores/as.

 

fonte: maisgoias

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