O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) vetou projeto de lei que havia sido aprovado na Câmara Municipal. O projeto garantia a presença de uma profissional da saúde do sexo feminino ou um acompanhante pessoal indicado pela paciente durante consultas, exames ou procedimentos ginecológicos na rede particular e pública em Goiânia.
O projeto, que tramitou por mais de dois anos no legislativo até a aprovação final em fevereiro deste ano, leva o nome de uma mulher que foi vítima de abuso sexual aos 12 anos durante uma consulta com um ginecologista em Anápolis.
A decisão do prefeito de vetar o projeto tem gerado controvérsia, pois muitos acreditam que a medida poderia proporcionar maior conforto e segurança para as pacientes durante procedimentos ginecológicos.
A administração municipal ainda não se pronunciou oficialmente sobre os motivos do veto. Mais informações serão divulgadas conforme estiverem disponíveis.