O Sintego decidiu pela greve e explicou que a prefeitura descumpriu o acordo feito em 14 de novembro de 2023, a proposta de Plano de Carreira dos administrativos
Administrativos da Educação de Goiânia deflagram greve a partir desta terça-feira (27). Escolas da Capital, em sua maioria, estão funcionando em apenas um turno, pais e estudantes têm sido pegos de surpresa e tendo que voltar para casa ao chegar à unidade e se deparar com as portas fechadas e sem funcionamento. Outras unidades chegaram a enviar comunicado às famílias dos alunos para informar como será o funcionamento com o início de greve.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) decidiu pela greve na última quinta-feira (22), quando explicou que a prefeitura descumpriu o acordo feito em 14 de novembro de 2023, quando a greve, naquele período, foi encerrada.
O sintego explica que a suspensão da greve em 14 de novembro de 2023 se deu com o propósito de que a prefeitura encaminhasse até o dia 15 de fevereiro de 2024, à Câmara Municipal, o novo Plano de Carreira dos Administrativos da Educação, conforme conciliação firmada no Tribunal de Justiça.
Após mais de três meses, a conciliação no que se refere ao Plano de Carreira, não foi cumprida pela prefeitura de Goiânia e até o momento, não foi efetivada uma proposta de Plano de Carreira para que a categoria aprecie.
“Os Administrativos da Educação, agentes de apoio educacional, como merendeiras e pessoal da limpeza; auxiliares de atividades educativas; assistentes administrativos educacionais, são os que recebem os menores salários da prefeitura de Goiânia e pedem socorro”, afirma o Sintego.
Como a prefeitura não cumpriu o acordo e não apresentando nenhuma proposta, os Administrativos da Educação retomaram a greve a partir do dia 27 de fevereiro de 2024, para que o objetivo seja alcançado, o Novo Plano de Carreira.
fonte: g5news