Goiás da Gente

Preço dos alimentos continua subindo e consumidores buscam alternativas

A alta no preço dos alimentos foi de 12,54% no acumulado de 12 meses e de 21,39% desde o início da pandemia. A inflação oficial acumulada nos últimos 12 meses, medida pelo IPCA, atingiu 10,5% em setembro, o maior índice registrado desde fevereiro de 2016.

o preço do arroz, açúcar, carne, cenoura, cebola, batata, café e tomate foram os alimentos que mais tiveram aumento. De acordo com a dona de casa Lorena Santo  “a dona de casa tem que se desdobrar para que sua renda entre dentro destes preços” e a prior parte para a mãe “é quando preciso privar meu filho de muitas coisa e, deixar de comprar o que não é necessário para aplicar o dinheiro na alimentação” ela também afirmou que a forma de economizar é pesquisando.

“Eu estou sempre atenta as promoções, verificando os valores de cada supermercado constantemente para que a minha compra seja feita no mais barato, o incrível é que ultimamente os mercados pequenos das periferias são os mais em conta” contou Lorena. 

De acordo com o IBGE, os gastos com alimentação representam 20,94% da renda dos brasileiros. O economista Júlio Paschoal afirmou que a alta dos preços dos alimentos estão relacionadas com o valor do combustível “o óleo diesel subiu 45%, e todos os produtos depende do frete o que eleva o custo para o supermercado e é repassado ao consumidor” afirmou o economista.

 

Comentarista Jones Matos, economista Júlio Paschoal, apresentador Messias da Gente e dona de casa Lorena Santos. (esquerda para direita).

 

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