Jorge Caiado, ocupando um cargo de confiança na Assembleia Legislativa de Goiás sob a gestão do presidente Bruno Peixoto, foi formalmente acusado pelo Ministério Público estadual (MPGO) por sua suposta participação intelectual no homicídio do ex-coordenador de campanha, Fábio Escobar. A informação foi divulgada primeiramente pela jornalista Fabiana Pulcineli, do O Popular.
“Para tanto, JORGE CAIADO, valendo-se de seu prestígio no seio da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSP-GO) e principalmente de sua proximidade com policiais militares, acompanhado de Carlos Toledo, iniciou peregrinação nos órgãos da referida pasta no sentido de atrair aliados para aniquilar seu
desafeto Fábio Escobar”, diz um trecho da denúncia.
Escobar, que foi assassinado em 2021, havia feito denúncias de corrupção antes de sua morte. “Cacai” refuta veementemente qualquer participação nos fatos. Ele foi implicado juntamente com três policiais militares, acusados de envolvimento neste homicídio.
Conforme apontado pelo MPGO, foi prometido aos policiais militares supostamente envolvidos perspectivas de promoção dentro da corporação.