Uma matéria publicada pelo site O Antagonista, mostra que o Ministério da Saúde, aderiu de vez à “ideologia de gênero” e “linguagem neutra”.
Uma matéria publicada pelo site O Antagonista, mostra que o Ministério da Saúde, aderiu de vez à “ideologia de gênero” e “linguagem neutra”. Em uma campanha sobre cuidados pós-parto, o MS exclui o termo mulher e o que é pior, MÃE. O termo usado: “o corpo de quem pariu” ou “pessoa que pariu”.
O site diz que, para os adeptos desta visão radical ideológica, mulheres biológicas transsexuais, que se identificam como homens, devem ser tratadas como homens, portanto a mera pressuposição de que apenas mulheres possam ser mães seria uma “transfobia”.
Ao assumir este discurso ideológico radical em textos oficiais, o governo federal levanta dúvidas sobre como segue o princípio da impessoalidade na administração pública. O Artigo 37 da Constituição Federal diz que a administração pública direta e indireta deve seguir seguintes princípios: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Por onde andará a turma do “mexeu com uma mexeu com todas?”
fonte: g5news