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Gasolina, alimentos e remédios: os prejuízos causados pelos bloqueios

Entidades dos setores de combustíveis, alimentos, hospitais, indústria, entre outros, estimam perdas com bloqueios, caso situação prossiga

As paralisações (bloqueios ou interdições) das rodovias geradas por manifestantes bolsonaristas inconformados com o resultado das eleições chega ao quinto dia nesta sexta-feira (4/11). Entidades dos setores de combustíveis, alimentos, hospitais, indústria, entre outros, calculam prejuízos caso a situação não seja resolvida totalmente o mais breve possível.

Até a noite dessa quinta-feira (3/11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrava 24 interdições nas estradas de cinco estados. Os bloqueios totais teriam sido todos liberados. O número de manifestações desfeitas chegou a 936, de acordo com a corporação.

Mesmo diante das ações de desbloqueio recentes, o estrago provocado até agora já deve ser significativo.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), por exemplo, projeta que as perdas podem superar a greve dos caminhoneiros de 2018, que durou 10 dias e resultou no prejuízo diário de R$ 1,8 bilhão no setor de comércio.

 

Fonte: metrópoles

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