O empresário Pedro Felipe Xavier Santos, de 32 anos, foi solto por volta das 15h desta terça-feira (19), após a expedição de um alvará de soltura. A família de Pedro aguardava ansiosamente na frente do Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel desde o início do dia, ansiosos pela liberação do empresário, que foi preso no último domingo (10) sob a acusação de dopar e abusar sexualmente de um homem.
A equipe do programa Goiás da Gente também esteve presente desde as primeiras horas do dia para acompanhar a saída de Pedro. O momento foi registrado em vídeo, que mostra a emoção da família ao receber o empresário.
Ao sair do presídio, Pedro foi recebido com abraços calorosos e lágrimas de alegria por seus familiares, que expressaram alívio e felicidade pela liberdade do empresário.
A defesa de Pedro argumentou que as acusações eram infundadas e que o vídeo divulgado anteriormente demonstrava uma relação consensual entre ele e a suposta vítima. Com a decisão judicial, a expectativa é que o empresário possa agora se dedicar a esclarecer sua inocência e retomar sua vida.
A repercussão do caso gerou grande atenção na mídia local e entre a população, levantando questões sobre consentimento e as implicações legais de denúncias de abuso. A defesa de Pedro já indicou que irá buscar reparação legal em relação às acusações que resultaram em sua prisão.
Pedro, que é proprietário de uma empresa de consultoria em gestão empresarial, não possuía antecedentes criminais e agora se prepara para reintegrar-se à sua rotina, após dias de incerteza e tensão.
Relembre o Caso
No último domingo (10), o empresário Pedro Felipe Xavier Santos, de 32 anos, foi preso sob a acusação de dopar e abusar sexualmente de um homem em Goiânia. A situação ganhou novos contornos com a divulgação de um vídeo que mostra uma interação romântica entre Pedro e a suposta vítima, que teria ocorrido na madrugada do mesmo dia.
O advogado de Pedro, Gênesis William Ferreira, afirmou que a gravação revela uma relação consensual entre os dois, desafiando as alegações iniciais da denúncia. Segundo ele, o vídeo mostra os dois se abraçando, trocando carícias e se beijando antes de entrarem no apartamento de Pedro. O advogado argumenta que a própria suposta vítima demonstra interesse, o que contradiz a narrativa de dopagem e abuso.
O caso começou em um evento de pagode no Setor Alto da Glória, onde a suposta vítima afirma ter compartilhado bebidas com Pedro e uma mulher. Ele relata ter flertado com a mulher e, em seguida, não se lembra de mais nada até acordar no apartamento de Pedro, sem roupas e alegando ter sido abusado.
A defesa de Pedro prepara um pedido de soltura, destacando a falta de evidências que sustentem as acusações, além do fato de que o empresário não possui antecedentes criminais. O delegado Humberto Teófilo, que investiga o caso, ainda não se pronunciou sobre as novas evidências apresentadas pela defesa.
Redação Goiás da gente
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