A paciência do povo acabou. Em apenas 100 dias de governo, o prefeito Paulinho Imila (PT) já conquistou um título nada honroso: o de prefeito mais rejeitado do estado de Goiás, segundo uma enquete realizada no Instagram do Jornalista Messias da Gente, que aponta 87% de avaliação péssima da população. A cidade, antes cheia de esperança por dias melhores, agora se afunda em buracos, promessas vazias e abandono.
As ruas da cidade viraram armadilhas para motoristas e pedestres: asfalto esburacado de ponta a ponta, causando acidentes e transtornos diários. Na saúde, o descaso é ainda mais cruel: falta de veículos adequados para transporte de pacientes, ambulâncias sucateadas e postos sem estrutura mínima. O povo sofre, o governo silencia.
A coleta de lixo praticamente parou — bairros inteiros convivem com o acúmulo de lixo e o mau cheiro, cenário que lembra cidades em estado de calamidade. A gestão de Paulinho Imila não mostra liderança, planejamento nem pulso firme, e o que se vê é um município à deriva, entregue à própria sorte.
Os vereadores, que deveriam fiscalizar e cobrar soluções, parecem caminhar no mesmo ritmo lento e apático da gestão municipal. O povo se sente traído, sem voz e sem esperança.
Essa realidade escancarada nas ruas de Itapuranga revela um governo que prometeu cuidar das pessoas, mas sequer cuida da cidade. A rejeição não é gratuita — é fruto de um governo ausente, ineficaz e desconectado das necessidades urgentes da população.
Enquanto isso, Paulinho Imila parece viver em um universo paralelo, distante do sofrimento diário do povo que confiou nele. O tempo das desculpas acabou. A população quer ação, liderança e, acima de tudo, respeito.
Redação