Caso foi registrado n manhã desta segunda-feira (07) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Setor Cristina.
Suposto erro na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dilson Alberto de Sousa, do Setor Cristina, em Trindade (Região Metropolitana da Capital), teria matado uma bebê de apenas 5 meses durante atendimento na enfermagem da unidade. Preliminarmente, a criança teria recebido injeção de dipirona no meio das costas, na sexta-feira (04), sofrido uma lesão, voltou para atendimento mais duas vezes e perdeu a vida na manhã desta segunda-feira (07).
De acordo com o avô da criança, a menina deu entrada na UPA na sexta-feira (04), já que estava com algumas feridas na boca e atrapalhando a mamar. Na unidade de saúde foi atendida pelo médico de plantão e “desconfiaram” de que fosse a doença conhecida como “mão, pé e boca”, que costuma acometer crianças.
“Uma criança muito saldável e muito alegre, ria de tudo”, destacou o avô.
O avô explica que o médico passou dipirona para ser aplicada intramuscular. Ainda segundo o avô, a enfermeira aplicou o medicamento quase no meio das costas da criança, próximo aos rins. No dia seguinte, sábado (05), ainda segundo a testemunha, o local nas costas da bebê ficou muito vermelho.
Na manhã de domingo (06), voltaram para UPA e o médico de plantão, já outro, passou nova medicação, falou para fazer compressas de água quente e mandou de volta para casa.
Nesta segunda-feira (07), o avô conta que não foi trabalhar, pois, viu que a netinha estava muito fraquinha, respiração muito ofegante e decidiu voltar para UPA.
Já na entrada, ele relata que os médicos se preocuparam com a lesão das costas, levaram a Bebê para dentro, não deixaram a mãe acompanhar e chamaram o SAMU.
“Eles ficaram com ela lá dentro um bom tempo e depois vieram com a informação de que a criança tinha chegado a óbito”, concluiu o avô.
O vereador Edson Cândido, que é advogado, foi procurado pela família e, publicamente, disse que está dando apoio às necessidades do caso tanto quanto parlamentar de Trindade, assim como colocou a equipe jurídica de seu escritório para acompanhar o caso e dar respaldo de Justiça no desenrolar do fato.
Caso segue em investigação.
Identidade dos envolvidos ainda não foram divulgadas.
Prefeitura de Trindade ainda não se posicionou sobre o caso.
fonte: g5news