Em ação movida por publicitário, Justiça determina bloqueio de 30% do salário de Accorsi

Em ação movida por publicitário, Justiça determina bloqueio de 30% do salário de Accorsi

Processo é movido por Renato Monteiro, proprietário da Cantagalo Comunicação, e a determinação da penhora é do juiz José de Bessa Carvalho Filho

Justiça de Goiás, por determinação do juiz José de Bessa Carvalho Filho, determinou bloqueio de 30% do salário da deputada federal Adriana Accorsi (PT) e que a Câmara de Deputados, no Congresso Nacional foi comunicada da ordem de penhora, em decorrência de um processo movido pela Cantagalo Comunicação no montante de R$ 3,5 milhões.

Ação é movida pelo publicitário Renato Monteiro, proprietário da Cantagalo.

De acordo com o processo, a empresa publicitária prestou serviços de publicidade para Accorsi, hoje deputada federal, em 2016, quando saiu candidata à prefeita por Goiânia. No entanto, segundo o processo movido, Accdorsi, além de perder a corrida eleitoral, não pagou os serviços prestados pela Cantagalo, que hoje cobra da deputada R$ 3,5 milhões, já corrigidos monetariamente, pela dívida da campanha de 2016.

A determinação de José de Bessa Carvalho Filho atende a uma execução de título extrajudicial movido por Renato Monteiro. De tal forma, segundo a decisão, a partir deste mês, a Câmara Federal terá que fazer o bloqueio de 30% do salário de Accorsi até atingir o valor do processo, de R$ 3,5 milhões.

Vele ressaltar que Adriana Accorsi foi confirmada pelo PT como pré-candidata à prefeitura de Goiânia nas eleições municipais de 2024, já que é a aposta do partido para se fortalecer em Goiás. O nome da deputada é forte e sempre figura muito bem posicionado nas pesquisa de intenção de voto para o pleito do próximo ano.

fonte: g5news

Isabele Brandão

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