Caiado participa de debate na CNC, discussão no Senado e palestra no Lide Washington
O governador de Goiás segue nos encontros para mostrar as mudanças e consequências que a Reforma Tributária deve causar no Brasil, principalmente, se não for alterada.
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) está em Brasília e participa, na manhã desta terça-feira (29), de dois encontros para debater texto da Reforma Tributária com a intenção de mostrar os pontos “críticos” da matéria e buscar apoio para que alterações sejam feitas antes de o projeto ser aprovado no Senado Federal. Em seguida, o mandatário de Goiás segue viagem para os Estados Unidos, onde é convidado para o Lide Washington e deve palestrar ainda sobre o tema Reforma Tributária e os prejuízos que podem trazer ao país.
De acordo com a agenda do governador, às 8h, participa de uma reunião na Confederação Nacional do Comércio (CNC). O encontro, idealizado pelo senador Wilder Morais e a CNC, visa debater a Reforma Tributária com associações, empresários e parlamentares.
A intenção é que essas “lideranças” entendam as consequências, principalmente para Goiás, se o texto for aprovado no Senado sem uma discussão mais ampla e alterações que garantam autonomia dos estados para que os governadores e prefeitos possam continuar a defender o desenvolvimento de suas regiões.
Em seguida, às 10h, o chefe do Executivo estadual participa de Sessão de Debates Temáticos sobre a Reforma Tributária no plenário do Senado Federal. A sessão, requerida pelo senador Jorge Kajuru (PSB), tem como objetivo discutir os pontos polêmicos da proposta, buscar mudanças e propor alternativas para essas alterações.
Após as agendas, o governador segue para Washington DC, nos Estados Unidos, onde é um dos convidados do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), para palestrar no Fórum realizado nos dias 1 e 2 de setembro, que trata do ciclo de eventos internacionais com autoridades, empresários e investidores.
Caiado deve trazer novamente as questões da Reforma Tributária e apontar as mudanças e as consequências para o Brasil após a aprovação do texto.
fonte: g5news
