A decisão tem gerado revolta, especialmente porque durante a campanha Lenizia afirmou categoricamente, em rádios e redes sociais, que nenhuma escola seria fechada. Agora, a população se sente traída por uma promessa que, claramente, nunca foi cumprida. Para muitos, isso não é apenas uma decisão administrativa, mas uma mentira descarada.
Lenizia, que já foi secretária municipal de Educação e fez parte da gestão que deixou essas escolas chegarem a uma situação de abandono, usa a justificativa de um “estudo prévio” para fechar as unidades. Mas a pergunta que fica é: se o estudo já existia, por que ela não foi honesta com os eleitores antes das eleições? A população começa a enxergar que a decisão foi planejada e escondida para garantir votos, evidenciando uma falta de transparência e respeito com as comunidades afetadas.
E agora, como ficará a situação dessas crianças da zona rural? Imagine uma criança de cinco anos saindo de casa às 6 horas da manhã para percorrer longas distâncias e voltando para casa apenas às 8 horas da noite. Como garantir a segurança e o bem-estar dessas crianças? Com transportes sucateados, que já protagonizaram casos graves como um ônibus pegando fogo com alunos dentro, haverá estrutura para oferecer monitores e proteger essas crianças no trajeto?
E a merenda escolar, que hoje já é insuficiente para atender os alunos do município? Conseguirão fornecer alimentação para crianças que passarão o dia inteiro fora de casa, enfrentando uma rotina tão exaustiva?
Essas mudanças mostram o descaso com a educação
e colocam em risco o futuro de centenas de crianças. A população precisa se perguntar: onde estão as prioridades da prefeita eleita? Até que ponto promessas podem ser quebradas sem consequências?
E você, o que acha dessa decisão? Você acredita que as crianças da zona rural terão condições dignas para continuar seus estudos? Comente e faça sua voz ser
ouvida!
Texto: Messias da Gente