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O governador Ronaldo Caiado (UB) já planeja a entrega do governo para o seu vice, Daniel Vilela (MDB), em março de 2026, como parte de sua estratégia para disputar a Presidência da República. Durante café da manhã com a imprensa, nesta terça-feira (3), Caiado reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento de Goiás e garantiu que o ano de 2025 será um período de ‘transição suave’, com o objetivo de preparar Vilela para assumir o comando do Estado. Segundo o governador, a transferência será realizada de forma tranquila e sem surpresas, uma vez que a parceria entre eles já vem sendo construída há anos.
Caiado destacou que, desde o início do seu segundo mandato à frente do governo goiano, Daniel Vilela tem se mostrado um aliado de confiança, assumindo cada vez mais responsabilidades e tarefas típicas de um chefe do Executivo. “Daniel tem se preparado para essa função, e ele já exerce um papel fundamental em nossa administração. Será um processo natural e sem sobressaltos”, explicou o governador, reafirmando que a transição será feita de maneira planejada. “Isso tudo será feito com tranquilidade”.
Para o governador, o ano de 2025 representará não apenas a preparação para uma mudança administrativa, mas também a continuidade de um trabalho que vem transformando a realidade de Goiás. Em entrevista ao JA1, da TV Anhanguera, também na terça-feira, Caiado voltou a reforçar sua confiança em Vilela e disse que o emedebista já está inteirado das minúcias da administração e que, portanto, dará continuidade a todo trabalho realizado por seu governo, o que, consequentemente, o levará à reeleição.
“Acredito no trabalho de Daniel. Ele está ligado em tudo, irá trabalhar ainda mais e tenho certeza de que ele será reeleito ao final de 2026, para dar sequência aos avanços que estamos promovendo no estado”, disse Caiado. Ele ressaltou que o projeto de seu governo, diferente daqueles que tentaram pessoalizar a administração, foi feito para garantir que Goiás continue a crescer e a melhorar a vida dos goianos, independentemente de quem esteja à frente da administração. Na sua avaliação, com Daniel reeleito em 2026, não haverá risco de retrocesso na gestão estadual.
