A Igreja Tabernáculo da Fé de Goiânia, liderada pelo pastor Jonas Felício Pimentel, tem sido alvo de polêmica e denúncias relacionadas a condutas indevidas de seus líderes religiosos. Além das declarações controversas do próprio pastor Jonas sobre crianças abusadas sexualmente, outro líder da igreja, Joaquim Gonçalves Silva, falecido por complicações da covid em agosto de 2021, foi investigado por crimes sexuais contra pelo menos quatro mulheres que frequentavam a congregação.
As vítimas relataram abusos e importunação sexual por parte do pastor Joaquim em diferentes períodos, com casos que vão desde 2002 até 2021.
Uma das denunciantes, uma adolescente de 17 anos, contou que foi beijada e tocada de forma inadequada pelo religioso enquanto buscava conselhos sobre seu casamento em crise.
Outras mulheres também relataram situações similares, todas marcadas pelo abuso da confiança e o aproveitamento da fragilidade emocional das vítimas.
Mesmo após a morte de Joaquim Gonçalves Silva, as investigações sobre os crimes sexuais seguiam em andamento, enquanto a defesa do pastor negava as acusações e alegava perseguição.
GERAL / PASSADO SUSPEITO
Igreja de pastor que culpou crianças por estupro é investigada por supostos crimes sexuais
Joaquim Gonçalves Silva, que morreu por complicações da covid em agosto de 2021, foi investigado por crimes sexuais contra pelo menos quatro mulheres que frequentavam a congregação.
REDAÇÃO G5
A Igreja Tabernáculo da Fé de Goiânia, liderada pelo pastor Jonas Felício Pimentel, tem sido alvo de polêmica e denúncias relacionadas a condutas indevidas de seus líderes religiosos. Além das declarações controversas do próprio pastor Jonas sobre crianças abusadas sexualmente, outro líder da igreja, Joaquim Gonçalves Silva, falecido por complicações da covid em agosto de 2021, foi investigado por crimes sexuais contra pelo menos quatro mulheres que frequentavam a congregação.
As informações são do site G1 Goiás.
As vítimas relataram abusos e importunação sexual por parte do pastor Joaquim em diferentes períodos, com casos que vão desde 2002 até 2021.
Uma das denunciantes, uma adolescente de 17 anos, contou que foi beijada e tocada de forma inadequada pelo religioso enquanto buscava conselhos sobre seu casamento em crise.
Outras mulheres também relataram situações similares, todas marcadas pelo abuso da confiança e o aproveitamento da fragilidade emocional das vítimas.
Mesmo após a morte de Joaquim Gonçalves Silva, as investigações sobre os crimes sexuais seguiam em andamento, enquanto a defesa do pastor negava as acusações e alegava perseguição.
O Ministério Público de Goiás não se pronunciou sobre o arquivamento dos processos após o falecimento do líder religioso, que respondia pelas denúncias em segredo de Justiça.
A Igreja Tabernáculo da Fé de Goiânia para obter um posicionamento sobre as acusações e declarações dos líderes religiosos, mas não obteve retorno até o momento.