Eliane Lino, viúva de Leonardo Pereira Alves, contou ao Fantástico como a ex-nora chegou ao hospital no momento em que o corpo era retirado pelo IML e destaca a “frieza”
Ex-sogra de Amanda Partata, Eliane Lino, viúva de Leonardo Pereira Alves, 58 anos, assassinado por envenenamento junto da mãe, Luzia Tereza Alves, 86, contou que a advogada foi ao hospital no dia seguinte às mortes “consolar” o ex, o médico Leonardo Filho, quando a assassina abraçou e deu um beijo no rosto, horas depois de ter matado a família dele.
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“Eu olhava para ela e não tinha uma lágrima, não tinha nada”, lembrou Eliane em entrevista ao Fantástico.
Eliane conta que, após a morte do pai e preocupado com Amanda, o médico Leonardo Filho falou para Amanda ir até o hospital onde eles estavam para fazer exames.
“Eu esperava que quando ela chegasse, estaria aos prantos pela menina que ela era”, afirma a ex-sogra.
Entretanto, segundo a viúva, ao chegar no hospital, Amanda não estava chorando.
“O Leozão já tinha falecido e a gente estava no hospital. Ela chegou e o Instituto Médico Legal (IML) estava retirando o corpo. Então, ela só perguntou para mim: cadê o Leonardo Filho?”, relata.
Ao saber que o ex-namorado estava na recepção do hospital, Amanda foi até ele acompanhada da ex-sogra.
“Quando o Leonardo veio, ela abriu os braços para ele, abraçou e beijou o rosto dele. Eu olhava para ela e não tinha uma lágrima, não tinha nada”, descreveu Eliane.
Para a ex-sogra, esta foi a maior frieza de Amanda.
“Ela não teve reação de choro nenhum”, reforçou Eliane. Para a Polícia Civil (PC), não há dúvidas de que a advogada matou Leonardo e Luzia.
A polícia também descreve a frieza de Amanda, que abraçou o ex-sogro minutos antes de envenená-lo.
fonte: g5news