Especialistas explicam o que deve ser levado em consideração na hora de fazer a escolha de largar o item com segurança
Com a melhora no cenário epidemiológico da pandemia, tornou-se cada vez mais comum ver pessoas sem máscara na rua ou no trabalho. O uso do acessório de proteção contra o coronavírus virou praticamente uma exceção conforme os governos estaduais foram flexibilizando as medidas de restrição, optando primeiro por tornar o uso facultativo em ambientes abertos e, depois, nos fechados.
No Distrito Federal, por exemplo, a taxa de transmissão do corona vírus na última terça-feira (16/8) era de 0,77, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde. Isso significa que para cada 100 pessoas doentes, 77 podem ser infectadas — o índice abaixo de um significa que o vírus está controlado.
“A gente acha que sim, é um um momento favorável à flexibilização por causa da estabilidade. Já é seguro ficar sem máscara, mas é uma dança. Dependendo do movimento, do nosso comportamento, se houver um excesso de exposição, de falta de cuidado e de não cumprimento do calendário vacinal, esse cenário muda”, afirma a médica.
Fonte: Metrópoles